Nem isto é verdade.
Isto, o que você acabou de
ler. Não é verdade. Nem esta afirmação também e a próxima não será verdade.
Nada é verdade. Inclusive
esta.
A verdade não há, embora
cogite-se dela. Em algum lugar, qualquer.
Ali, perto, próximo de quem a
vê, ainda que com seus próprios filtros, portanto, enviesada. Particular.
Própria. Sofismável.
A verdade, portanto, é
mentira.
Esta que é a verdade.
Com a proliferação de vieses,
internáuticos, descensurados, o mundo pirou os cabeçotes.
A cabeça dança.
Poderes e podres poderes, e
poderes santos e outros nem tanto, podem. Verdadiar, como quiserem.
A arte, portanto, é vadiar.
Especialmente a escrita, esta
declinante forma de se expressar.
Me provocaram hoje sobre o
escrever. A quem interessar possa?
A verdade.
Na foto, clicada supostamente
por um ser humano, em meu sítio (há evidências cartoriais que atestam a
propriedade), deu maçãs, sujeitas, após colheita, a verificação se natural ou
artificial).
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