Não se deve propagar a
DIVERSIDADE impondo por decreto a IGUALDADE.
Jogar para a torcida não ganha
jogo. Lotar espaços no palácio para divulgar medidas popululistas para decretar
o que já está decretado não vai elevar a performance profissional e muito menos
corrigir equívocos corriqueiros da gestão empresarial.
As práticas remuneratórias já
contemplam leis que determinam isonomia. E nem por isto as organizações as
praticam, inclusive para pessoas do sexo masculino.
A performance não deriva de
etnias, cores de pele, religião, naturalidade, nacionalidade e, muito menos, de
transições sexuais.
A organização que se submete a
todo e qualquer tipo de preconceito encontrará, a cada dia, maior dificuldade
em reter seus talentos.
A igualdade é desnatural.
Gente é diversa. Embora isto possa servir a arroubos de bravatas, o bacana é
que pelo diferente é que a humanidade avança. E todo avanço deve ser
recompensado.
E distinguido.
Gente é recurso de produção e
como tal deve ser encarado e, por ser diverso, deve ter seu valor distinto.
Resulta daí um dos maiores desafios da administração contemporânea, na medida
em que as tarefas repetitivas serão cada vez mais substituídas por equipamentos.
Antes que seja mal
interpretado na crueza, desnecessário dizer que o Humano é o único recurso que
é dotado de uma glândula chamada autorrespeito, mais desenvolvida nos talentos distintos.
Não é à toa que tantos deles
se evadem de organizações que os igualam aos medíocres.
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