E se o ocupante do imóvel não
quiser entregá-lo, descendo a rampa?
E se receber apoio solidário
em lares, praças, ruas, estabelecimentos, de mais de 58 milhões que o colocaram
lá?
E se, ainda que não sejam 58
milhões dispostos às últimas consequências? Que sejam 5,8 milhões, ou 580 mil,
ou 5,8 mil ou 580 ou 58, quem sabe 5 ou 6?
E se for ele sozinho e suas
granadas?
Publiquei posts às vésperas das
eleições de 2018 em que manifestava minha preocupação. A primeira frase dizia
assim: “Não gosto do que nos avizinha ao Palácio da Alvorada.”
Três horas da madrugada.
Acordei com este sobressalto.
Tomara que, daqui alguns dias,
não seja um pesadelo real.
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