Corta!
De drama para comédia, o que
não se pode perder na cena é a pitada dantesca.
Na linha do que trouxe meu amigo
querido, Wilson, em comentário no post anterior, estamos diante do dilema de Scylla
e Charybdis (“dos males o menor”), construo enredo para minha folia neste post.
Há pelo menos três outros
candidatos menos-males que podem ser enquadrados na categoria e disputarem o Palácio
do Anoitecer com o “homem mais honesto do mundo” e o “capitão de hospício”.
Os demais seriam classificados
pela minha avó Eulália como: “não fedem e nem cheiram”.
Quem fica, então?
Tem o machudo, o Agnaldo Royal
e a mulher.
Ciro, menos-male.
Bivar, menos-male.
Há alguns anos estava eu no
aeroporto de Brasília e avisto Simone. Fui ao encontro dela, cumprimentei-a e
disse-lhe que acompanhar o que se passa no circo de horrores que é a política
brasileira está entre as minhas taras preferidas.
Simone desprendeu quase uma
gargalhada. Ela tem um sorriso lindo.
Dois minutos de tolerância
recíproca depois trocamos cartões de visita. Ela me disse que, estando em
Brasília, eu passasse pelo seu gabinete.
Pois é. Maldita memória, não
tenho a menor ideia onde foi parar o cartão dela. O meu? Deve ter
ficado na primeira lixeira encontrada por Simone logo depois que se desvencilhou
de mim.
Se bem que não. Vai que meus
olhos a fascinaram e ela guardou o meu cartão para um eventual quadro de
partido. Agora ela estaria me cogitando para um ministério. Tipo: Sinistrério
dos Humores Aleatórios e outras Sandices.
Menos-male. Pra mim, claro.
Até breve!
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