O
mundo produziu, no ano de 2021 até outubro, riquezas perto do montante total de
U$95 tri, tendo o Brasil contribuído com U$1,7 tri, o que equivale a 1,74%.
No
período apresentado pelo FMI (quadro) de 2011 a 2021 o Brasil reduziu a sua geração
de riquezas em 58,8%, enquanto o mundo cresceu em 28,9%.
Pois é.
Há no
cenário de novos negócios um começando a atrair investidores: o futebol, que de
valor cultural do país está migrando para valor financeiro.
Quem
inaugurou a jogada foi o Cruzeiro. Fico pensando em Felício Brandi e Carmine
Furletti, presidentes ilustres de um passado glorioso, como reagiriam se vivos
estivessem. Clube que manteve o nome pensando no céu como limite e não na moeda
que já teria sido.
Celeiro
de craques como o próprio adquirente, fenômenos da bola, agora afinal rolarão
moedas que contribuirão para a geração de riquezas expressivas ao país.
Investidores
topam o risco. A conta é a seguinte: investir em real nos times, que mesmo com
todos os problemas ainda conseguem revelar diversos craques, para depois vender
jogadores em dólar ou euro.
Em
Minas Gerais ainda há mais ouro, como nos tempos do Império.
Até breve.
Nenhum comentário:
Postar um comentário