Recebi o vídeo pelo WhatsApp.
Está aí uma ideia verdadeiramente revolucionária, especialmente pela simplicidade do propósito, ainda que com imensa complexidade para sua viabilização.
Basta imaginar 70% do PIB brasileiro em aliança estratégica para a contratação (ampla) de projetos de infraestrutura e tecnologia.
Só isso traria para o país tudo.
Desenvolvimento tecnológico, urbanidade, emprego, renda, atratividade internacional, valor de moeda, tudo.
Por consequência, os demais desafios críticos que impõem a realidade brasileira, com a mesma estrutura estratégica, resultariam extraordinários.
Enviei o vídeo, hoje cedo, para um amigo sócio de uma consultoria na qual é líder da Unidade de Negócios Governo.
- “Na gestão passada tivemos uma iniciativa idêntica capitaneada pelo MBC – Movimento Brasil Competitivo. Faziam parte 9 governadores”.
A resposta do amigo começou a me despertar. Na sequência da mensagem acima ele arrematou:
- “Resumindo: foi igual peido, muito barulho e pouca bosta. Acho que este encontro promovido pelo Zema foi muito mais para alinhamento do que pedir em troca do apoio à reforma da previdência”.
Retornei a mensagem:
- Foda, cara, é quase certo que você tenha razão. É que hoje acordei mais besta do que já sou.
Pois é.
Só que enviei o vídeo à um outro amigo que é dono de grande hospital em BH. Na mensagem lembrei à ele do esforço que havíamos feito juntos anos atrás para a construção de aliança estratégica entre 23 hospitais de BH, 22 da Bahia e 19 do Paraná.
Recebi dele o retorno:
- “Verdade, meu caro Agulhô. Vamos torcer. Abraço”.
Pois é.
Fico entre a besta e aquele que nutre um restinho de esperança. O restinho está no ato falho quando escrevi na mensagem ao amigo consultor “tenha” e não “tem”.
Razão.
Até breve.
Tenha ou não esperança, o crescimento passa pela viabilidade da pré vidência... simples e complexa realidade brasileira.
ResponderExcluirOlá, querida. Brigado por passar puraqui. Pois que num é: sem pré num tem pós. Beijo grande, Lucília.
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