Nenhuma
palavra será dita, para que não seja (mau) dita e nem maldita.
O
silêncio é o império dos fracos, posto que covardes.
Todos
devíamos ter a paz e a ciência do aguardo. Caldo de galinha e prudência só vitimou
a galinácea. E ninguém se importa. Nem os próprios veganos, estes novos indígenas
que crescem na urbe. Só de vegetais deve-se nutrir.
O
cursor convida à palavra para que sobrevenha.
Serei
breve, já que sempre tenho a preocupação em não arranhar minha imagem, já tão
desconhecida.
A
galinha sempre protagonizou o mistério. Ela ou o que é produto dela veio à luz
primeiro?
Responda.
Pois,
e talvez por tudo isto, é que um pé atrás, neste e em outros momentos, nos
mantenha eretos, ainda que retrógrados. Ou não?
A
sensatez sempre nos manteve em determinado lugar. Aos insensatos o progresso,
como queria o dramaturgo George Bernard Shaw.
Até
porque qualquer análise estará julgada pelo retrovisor do tempo, face ao
discurso. E no passado jamais fomos suficientemente felizes para mantê-lo.
A
felicidade está adiante, sempre. Nunca gozamos o suficiente.
Adeus
ano velho (arq!) feliz ano novo (oba), que tudo se realize no tempo que vai
nascer.
Muito
dinheiro no bolso, saúde para dar e vender.
Soubesse
o que seria do ovo, não viria galinha.
Até
breve.
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