domingo, 28 de outubro de 2018

DIACHO




O Brasil escolhe hoje entre o pior e o pior.

Aquele que for pior vencerá as eleições presidenciais. Assim continuaremos a viver da esperança que um dia melhorará. Como o futuro está à frente há muito tempo ainda para acreditarmos.

Quem sabe nas próximas eleições?

Nossa experiência democrática, agora vitaminada pela extraordinária manifestação via redes sociais, tem iluminado o país para o seu futuro.

A cada alternância de poder é nítido, em todos os campos da sociedade brasileira que, pela via da corrida de bastão (sinalizada por Obama), estamos encontrando o nosso caminho.

O Brasil avança em indicadores fundamentais na avaliação das nações. A cada mandato, pelas sábias medidas adotadas, ultrapassamos (com louvor) degraus de uma descida vertiginosa.

O Brasil piora com a maior competência e, sobretudo, liberdade democrática. É bonita de se ver a festa da democracia. O profundo e profícuo debate que se travou nos últimos meses nos fez esquecer a Copa do Mundo que realizamos com tanta galhardia e que nos legou tamanha perspectiva de desenvolvimento.

Corruptos estão presos e incomunicáveis na cadeia, outros ainda no poder, o serão logo que desvestirem o manto institucional.

Mas, calma! Será necessário que tenhamos paciência para o próximo ano. É natural que aquele que assumir em primeiro de janeiro levará pelo menos uns cem dias para dizer a que veio.

Não nos alarmemos, contudo, pois continuaremos sendo capazes em inovar em todas as áreas da administração pública, tanto no campo das origens (impostos escorchantes) como nos destinos (desperdícios intencionais) dos vultosos recursos mais do que disponíveis da grande maioria de brasileiros, especialmente os menos abastados que recebem os melhores serviços.

Não sei, mas acho que aquilo que queremos tanto está nos acontecendo. Demo cracia.

Não fosse ateu eu acreditaria no diabo.


Até breve.

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