Pensares, sentires e fazeres
seguem. Turbilhão de eventos, distanciamentos de outros quereres, entre eles,
este.
241 PECs. Feitas contas redondas,
considerando todo o tempo de vigência da Constituição Federal (1988), é como se
tivéssemos enxertado a Carta Magna com uma proposta de emenda a cada mês útil
do Congresso Nacional nos últimos trinta anos.
“Desde que a constituição entrou em
vigor em 1789, foi alterada vinte e sete vezes. Em geral, as dez primeiras
emendas, conhecidas coletivamente como o Bill
of Rights (Carta de Direitos), oferecem proteções específicas de
liberdade individual e de justiça, além de restringir os poderes do governo. A
maioria das dezessete alterações posteriores visou expandir os direitos civis
individuais. Outras abordaram as questões relacionadas com a autoridade federal
ou modificações nos processos e procedimentos do governo. As emendas à
Constituição dos Estados Unidos, ao contrário daqueles feitas em muitas
constituições ao redor do mundo, são acrescentadas no final do documento. Com
sete artigos e vinte e sete emendas, é a mais curta constituição escrita em
vigor. Todas as cinco páginas da constituição original estão escritas em
pergaminho.” FONTE: Wikipedia.
A gente “copia” tantas
americanóides, porque não se inspira no que é essencial?
A cada ação da política institucional
só faz aumentar a minha desesperança. Nosso último remendo à Constituição, aprovado
esta semana, em primeiro turno, congela por 20 anos os gastos da União. Tudo
sugere cegueira crônica do que é construir longevidade a um país.
No Município, votei em Branco. Jamais
vou anular a ideia de que é pelo voto, mas a história do presente é página em
branco. Vazia de sentido.
Estou tesado sobre a QUATTRO, que já se instala em SAMPA. Puta
parceria com três feras de enfrentar qualquer desafio em prol de alavancagem de
negócios. Gente da melhor qualidade, em todos os sentidos. Minha atividade
clandestina sugere crescimento importante.
Achei que meu saco tinha estourado
para o corporativo, mas não. Tô botando a maior fé na proposta da QUATTRO.
Estamos desenvolvendo um primeiro projeto. Como quer uma das parceiras, nosso
curtirnômetro tá elevadíssimo.
Além, volto a dar aulas (como se
fosse possível) ano que vem. Um amigo incauto convidou-me para. Haverá sempre
algo a aprender com aqueles que se supõem alunos.
Como sempre amarrado em filmes. Uns
tantos nos últimos dias. STOCKHOLM foi um deles. Moderníssimo, do desespero que
é hoje no jovem, a questão de amar, de se relacionar, de vincular-se.
Sempre que posso, capítulo de House
of Cards. A personagem Claire, esposa do protagonista, é fascinante. Toda a glória
para o roteirista. Há muito não me deparo com um personagem tão rico. Nem Chico
conseguiu chegar tanto quanto o cara na alma e poder femininos.
Por último porque primeiro, os meus
de Longes. Liz detesta virtualidade, quer no real, então não se mostra
facetime. Tin joga o jogo. Puta saudade intrínseca. De Pretinha, um pouco. De
meu genro...
Hoje aqui, com Antônio e Helena.
Eu e Ela tomamos café juntos. Ela
me instigou a nos prepararmos mais para “descer a montanha”.
Pois é.
Até breve.
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