Sumi. De novo, como de outras
vezes, daqui.
Andei pelaí, às tantas, tramando
projetos. Encontrando pessoas outras, retomada com instituição da qual contribuí
década-e-meia atrás, além de participar de reunião em Sampa com ONG ambiental
and others busines games.
Estou também envolto com três
amigos formando algo que tende a se chamar QUATRO ou FOUR ou 4 ou nada disso. No ramo, esse que me escondo de minha
clandestinidade. Querem, meus parceiros, entender como CO(M)FUSORIA, corruptela
de consultoria. Para tranquilidade dos clientes, na conclusão dos projetos deve
ocorrer alguma FUSÃO ou não, amplificar a confusão.
Na segunda, estávamos em reunião e nos
preparávamos para ir juntos almoçar quando um dos parceiros:
- Posso levar uma convidada? É que
eu almoço com ela toda segunda.
Jeitinho doce, pequena, mignhozinha, elegante, delicada, alvíssima, cabelos curtíssimos à maquina e olhos estalando de azuis. A filha.
Maria em seus dezenove aninhos.
O pai não por que já desfrute, nós outros,
os três, caímos de 4.
Sabe quando alguém toma conta de
tudo em volta? Foi assim. Maria é dessas pessoas sui generis, ímpar, de outra
esfera, em outro tempo, dizendo coisas que se me perguntarem o que almocei, onde,
quanto deu a conta, quem mais estava junto, eu não saberia dizer.
Lá só estava Maria.
Versando sobre cinema,
comportamento, cultura, com uma desenvoltura, articulação, propriedade,
profundidade e repertório de me emudecer.
Como pode existir alguém assim?
Hoje, o pai, meu parceiro, mandou
em e-mail anexando um texto de Maria.
Quem não quiser ler, azar. Jamais
saberá quem é Maria.
Até breve.
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