Há quatro anos atrás a rede recebeu
mais um de Peixes.
Sonhadores, emotivos, muito
receptivos, indecisos, sensuais, os piscianos podem ser considerados os mais
maleáveis em todo o zodíaco, com todas as características, positivas ou
negativas, que esta particularidade possa conferir.
Possuem personalidade sensível e
impressionável, podendo chegar à instabilidade emocional.
São facilmente afetados por pessoas
ou ambientes. Por esse motivo, têm facilidade para sentir o problema dos
outros, "como se fosse seu", e às vezes, tendem a anular-se ou
submeter-se a uma vontade mais firme que a sua.
Por outro lado, são muito
inspirados, intuitivos e humanitários, sempre dando mostras de um profundo amor
às pessoas.
Sua personalidade é bastante
complexa, e ao mesmo tempo em que se abre para a vida, se fecha em seu mundo,
evitando encarar a dura realidade cotidiana.
A generosidade e a justiça são suas
grandes marcas.
Ligam-se com frequência a
atividades místicas ou religiosas, interessam-se por cinema, música, artes em
geral e, não raro, exercem atividades em instituições filantrópicas.
Uma qualidade: Bondade.
Um defeito: Pessimismo.
A rede, esse universo de escolhas,
desde 08 de maio de 2011, convive a cada quarenta e três horas e vinte e três
minutos (em média) com um rebento de minhas inquietações mais profundas, de meus
afetos mais generosos, minhas indignações, esperanças, tolices, pré e
conceitos, idiossincrasias, manias, trejeitos, nuances, fobias, genialidade,
ignoranças, expectativas...
Minha vida melhorou muito depois
que decidi sair do armário, abrir minhas gavetas, sair-me para fora, deixar
rolar de mim tudo, escancarada e deliberadamente. Pudesse, a cada hora eu me
viraria um post. Descensuradamente.
Decidi chutar literalmente o balde,
o pau-da-barraca, fazendo sessenta anos a dez anos de me tornar inimputável,
não tendo que provar mais nada a ninguém nem a mim mesmo, querendo só amar só
amar só amar meus netos, o meu futuro, a minha vida.
Sem um pingo de seriedade, repleto
de profundidade por opção ao humor, jamais à ironia mórbida, simples, sem
compromissos com nenhuma ortodoxia gramatical, estilística, de gênero, assim do
jeito que pulsa e esgota nas pontas que dedilham todas as letras, disformemente
às vezes na construção de palavras outras.
Sem holofotes, nem prêmios, nem
patrocinadores. Sem crítica, pouquíssimos comentários, apenas pelo prazer de falar-se,
sob um olhar a tudo.
Escrevi em todos os lugares por
onde andei e em todas as horas. Banheiros de bares públicos e privados, ônibus de
turismo, aviões, quartos de hotéis, restaurantes, durante reuniões de trabalho
e em intervalos destas, em saguões de espera em aeroportos, freneticamente
sempre em uma dimensão de forma que fosse suficiente para dar conta da ideia
que fluía. Em minhas casas, em casas de outros.
Pela manhã, à tarde, à noite e
pelas madrugadas.
Postei.
Até breve.
Parabéns! Que você continue sendo esse poeta, apreendendo o mundo e traduzindo-o em palavras... Bravo!
ResponderExcluirMuito obrigado.
ExcluirDesejos são como sonhos?! Parabéns!
ResponderExcluirSão semelhantes: o desejo é leve, fresco e frutado, mas também pode vir encorpado e complexo, madurecido, intenso e untuoso; os sonhos são perfumados com aromas florais, como flor de laranjeira, jasmim, gerânios, rosas, também aparecem notas de ervas e de especiarias. Podem lembrar ainda a cassis, especiarias, tabaco, cacau, tostados, etc. Muito obrigado pela provocação.
Excluir"Viver é muito perigoso... Porque aprender a viver é que é o viver mesmo... Travessia perigosa,mas é a da vida. O mais difícil nao é um ser bom e proceder honesto,dificultoso mesmo,é um saber definido o que quer,e ter o poder de ir até o rabo da palavra." (G.R.)
ResponderExcluirToda vez que vem o Rosa abre uma vereda. Brigado.
ExcluirAdoro seu blog! Parabéns!!
ResponderExcluirMuito obrigado.
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