Ato falho é um equívoco na fala, na
memória, em uma atuação física, provocada hipoteticamente pelo inconsciente,
isto é, através do ato falho o desejo do inconsciente é realizado. Isto explica
o fato de que nenhum gesto, pensamento ou palavra acontece acidentalmente. Os
atos falhos são diferentes do erro comum, pois este é resultado da ignorância
ou conveniência.
A primeira explicação veio no livro
Psicopatologia da Vida Cotidiana, de 1901, em que Freud descreveu o ato falho
como uma confusão com um sentido maior por trás. Ou seja, para Freud, falamos
"sem querer querendo".
A probabilidade de eu ter ganhado a
Megasena da virada tendo jogado joguinhos simples de seis números foi de 1 em
50 milhões. Maior seria a de ser atingido por um raio que é de 1 em 2,5
milhões.
A probabilidade de eu concluir este
post é de praticamente 100%. Por isto é que eu escrevo. Não há risco.
Pátria Educadora. Exemplar a foto.
A presidenta ao lado de dois luminares da cultura e referência nacional: os inimigos externos, citados por ela, parte
da quadrilha de sequestradores da energia brasileira, a Petrobras.
O filho de um deles, aquele da
direita na foto, agora é Governador de Alagoas. O da esquerda perdeu as
eleições, mas já já se arruma em um dos 39 postos loteados.
Ontem, à tarde, assisti com Noninha
no colo ao filme Homem Aranha. O inimigo do herói era um cientista maluco que
desenvolveu uma substância que tornaria os humanos em lagartos gigantes que teriam
como propósito destruir a espécie humana.
À noite, Pretinha reclamou comigo
que Noninha repetiu inúmeras vezes antes de dormir que o lagarto viria pegá-la
e ao Tim.
Não fiquei tão preocupado quanto se
ela tivesse assistido comigo às cenas do discurso de posse da Presidenta.
Especialmente ao juramento, quando a personagem de nossa tragédia real, fechou
o livrinho e balbuciou: “Assim o prometo”.
Freud é uma peste.
Até breve.
Agradeço as reflexões! Ótimo 2015!
ResponderExcluirNão consigo falar daquilo . . .
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