Fosse meu coração um país
decretaria luto oficial por cem dias.
Dias trágicos para a alegria, para
o gosto pela vida, para o olhar esperançoso e, ao mesmo tempo, mordaz e
iluminante.
O pior do tempo é que nos levam
aqueles que, para nós, são os indispensáveis. É claro que no futuro todos nós
morreremos, mas alguns não deveriam ir antes que nós próprios pudéssemos estar
melhor preparados para essas perdas.
“Dizem que todas as pessoas têm um lado bonito. Então acho que eu sou um
círculo.”
“Não me preocupo muito em ter ou não ter uma posição como artista.
Literatura para mim não é mercado. É a minha festa, é onde eu me realizo. Digo
sempre: arte é missão, vocação e festa. Não me venham com essa história de
mercado.”
Agora Ariano Suassuna.
Outro dia, Zuca.
Rubem Alves.
João Ubaldo Ribeiro.
Até breve
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