A união poliafetiva foi lavrada em Cartório de cidade do interior paulista entre um homem(?) e duas mulheres(?). Eles se constituem como uma família e têm até conta conjunta em banco.
Na visão da advogada e oficial do cartório de notas da cidade de Tupã, não há lei na Constituição brasileira que impeça mais de duas pessoas de viverem como uma família e a ausência da proibição abre caminho para um precedente.
É que quarta-feira Pretinha volta ao ginecologista para saber o sexo do neném. Korea é um médico tradicional e não me parece que tenha ultra-sonografia atualizada tecnologicamente. Então vamos nos limitar à anatomia.
Sim porque, em futuro próximo, quem sabe para os meus próximos netos já teremos recursos tecnológicos que apontem as opções dos futuros seres.
Se não vejamos:
BISSEXUAL: relaciona-se com ambos os sexos;
CROSSDRESSER: veste-se com roupas ou objetos do sexo oposto, como fetiche; pode ser gay, hetero ou bissexual;
DRAG QUEEN e DRAG KING: artista, homem e mulher, que se traveste para perfomances: pode ser gay, hetero ou bissexual;
FAUX QUEEN: mulher heterossexual que se veste e age com drag queen;
GENDERQUEER: quem se sente homem e mulher ao mesmo tempo, não se sente nem homem nem mulher ou transita entre os dois gêneros;
GENDERFUCKER: quem não sse importa com gêneros e zomba dos papeis tradicionais de "homem" e "mulher". Ex.: homens héteros que gostam de usar saia;
GENDERLESS: quem não deseja ser enquadrado em nenhum gênero;
HETEROSSEXUAL: relaciona-se com o sexo oposto;
HOMOSSEXUAL: relaciona-se com o mesmo sexo;
TRAVESTI: quem se veste como mulher, mas não se interessa em fazer a mudança de sexo; geralmente homossexual, mas nem sempre;
TRANSEXUAL: quem se sente desconfortável com a própria anatomia e pode ou não optar pela cirurgia de mudança de sexo; em sua nova identidade, pode ser hétero, gay ou bissexual;
TOMBOY: garota que gosta de se vestir e agir como menino, nem sempre é lésbica.
Vai ser difícil montar a decoração da casinha do sítio.
ATÉ BREVE.
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