quinta-feira, 18 de julho de 2013

CICLO

Terça-feira Pretinha foi ao Korea para saber do neném. Voltou dizendo que ele é que nem um feijãozinho. Lá de dentro vem um barulhinho que bate.

Na casa da Tiavoni também vem mais um do João e da Piti. Vão ficar quase igual Noninha e Mateo na diferença de idade. A casinha do sítio vai ficando pequena. Logo logo vou ter que fazer um puxadinho.



Esta é uma das 276 estátuas com mais de 600 figuras humanas espalhadas pelo Parque Frogner, em Oslo. Ali estão as belíssimas esculturas em granito e bronze de Gustav Vigeland. Ele esculpiu o ciclo da vida, do nascimento à morte. Algumas pessoas saem da visita ao parque com lágrimas nos olhos tal a emoção.

Em uma das praças as esculturas contam a história humana em círculo e, ao centro, ergue-se um obelisco com a representação de várias figuras de crianças, jovens, adultos e idosos que se entrelaçam.



É também norueguês Nobel, que deixou toda a sua fortuna para ser distribuída a todas as pessoas que se distinguirem em prol da humanidade. Aqui é entregue o Prêmio Nobel da Paz; os outros quatro prêmios são entregues em Estocolmo, na Suécia, cidade para a qual nós vamos embarcar no dia de hoje.



Outro da terra é Edvard Munch, que tem como tela principal “O grito”.



Nossa viagem vai esculpindo nas retinas, no coração e na mente experiências inigualáveis. O Museu Viking, por exemplo, onde estão quatro dos barcos recuperados e os seus pertences. É um trabalho surpreendente, tanto daqueles bárbaros como dos bárbaros arqueólogos.



Fomos também brindados pelo grupo de pessoas com as quais fazemos a viagem. Rola muita troca de experiências, muita alegria, muita vida. E algumas replicas da arte, como a de Paul, um chinês nascido no Brasil. Havíamos batido pernas o dia inteiro e ele reclamava de fome em nosso jantar.




Até breve.

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