Terça-feira Pretinha foi ao Korea
para saber do neném. Voltou dizendo que ele é que nem um feijãozinho. Lá de
dentro vem um barulhinho que bate.
Na casa da Tiavoni também vem mais
um do João e da Piti. Vão ficar quase igual Noninha e Mateo na diferença de
idade. A casinha do sítio vai ficando pequena. Logo logo vou ter que fazer um
puxadinho.
Esta é uma das 276 estátuas com
mais de 600 figuras humanas espalhadas pelo Parque Frogner, em Oslo. Ali estão
as belíssimas esculturas em granito e bronze de Gustav Vigeland. Ele esculpiu o
ciclo da vida, do nascimento à morte. Algumas pessoas saem da visita ao parque
com lágrimas nos olhos tal a emoção.
Em uma das praças as esculturas
contam a história humana em círculo e, ao centro, ergue-se um obelisco com a
representação de várias figuras de crianças, jovens, adultos e idosos que se
entrelaçam.
É também norueguês Nobel, que
deixou toda a sua fortuna para ser distribuída a todas as pessoas que se
distinguirem em prol da humanidade. Aqui é entregue o Prêmio Nobel da Paz; os
outros quatro prêmios são entregues em Estocolmo, na Suécia, cidade para a qual
nós vamos embarcar no dia de hoje.
Outro da terra é Edvard Munch, que
tem como tela principal “O grito”.
Nossa viagem vai esculpindo nas
retinas, no coração e na mente experiências inigualáveis. O Museu Viking, por
exemplo, onde estão quatro dos barcos recuperados e os seus pertences. É um
trabalho surpreendente, tanto daqueles bárbaros como dos bárbaros arqueólogos.
Fomos também brindados pelo grupo
de pessoas com as quais fazemos a viagem. Rola muita troca de experiências,
muita alegria, muita vida. E algumas replicas da arte, como a de Paul, um
chinês nascido no Brasil. Havíamos batido pernas o dia inteiro e ele reclamava
de fome em nosso jantar.
Até breve.
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