Era de se esperar que feriadão
levasse à post. Tranquilidade, ócio, Noninha presente, tudo contribuía para
produzir.
Mas não.
É que a alma não funciona pelo
externo. O texto burila é de dentro, ou de fora quando não tem muito de
explicamentos.
Poderia até falar que no primeiro
do mês, sábado, todos os presentes cantaram parabéns pelos dez meses de
Noninha. Ela olhava séria, a cada um, como que querendo descobrir o que se
passava.
Ou poderia, também, comentar sobre
os três filmes que assistimos: DJANGO LIVRE, de um Tarantino sarcástico e
direto; ARGO, que levou Oscar e FLORES DO ORIENTE, que trata da invasão japonesa
à China no início do século passado.
Para dizer que o primeiro e o
terceiro são de uma explicitação contundente da crueldade humana e o segundo de
uma explicitação de versão unilateral americana sem precedentes.
Melhor não.
Sobra o que para dizer?
Que embarquei ontem em Pampulha
para Campinas, de lá em outro voo para Araçatuba e, dali, de taxi para
Andradina que fica quase fronteira de São Paulo com o Mato Grosso do Sul.
Motivo: mais um seminário.
Nota: Eu escrevi este texto, hoje pela
manhã, enquanto aguardava a chegada do grupo para o início do seminário. Agora,
já à noite, antes de editar este post, li meu horóscopo, o que faço sempre logo
cedo.
“Permita que hoje flua mais fácil
suas ideias, que seus palpites sejam ouvidos por quem pode transforma-los em
projetos bacanas, de uso coletivo e aplicação social. Você será um elemento
importantíssimo para fazer a roda da criatividade girar de verdade agora”.
Horóscopo é como placebo. Você deve
consumir sempre de manhã bem cedo. E, de preferência, com alma leve.
Para frente deve vir
preenchimentos.
Até breve.
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