Picnic em Versailles, Louvre para
rever a Mona ou Dorsay para escandalisar-se com a Origem do Mundo. O badalar
das horas do relógio da praça em Praga. Bater pernas no Gran Bazar, ficar
olhando perdido o Bósforo, passear pelas tulipas, Istambul.
Não fazer nada.
Praia Paraíso em Cayo Largo, Cuba.
Ou café da tarde na São Marcos de Veneza. Tomar uma e outra no Porto Madero, de
Buenos. Por do sol em Punta.
Arrumar as coisas. Limpar o quarto
de trenheiras. Trocar aquela lâmpada. Montar árvore de Natal.
Gastar quatro horas almoçando no
Andrès Carne de Res, Bogotá. Nadar pelado no Mar Egeu. Tomar umas ou várias e
prosear de monte com amigos em Ajuda.
Ler. Ver filmes na TV. Brincar com
os cachorros. Dar ração aos peixes e patos. Piscinar.
Comer pastel de Belém, molhar os pés
no Tejo. Hospedar no Convento do Espigão, refeição da noite na Tasquinha do
Oliveira, em Évora. Passear nos jardins do Castelo de Inês, Coimbra. Visitar a
biblioteca.
Acordar tarde pelo incômodo do
aroma de café, pão de queijo e ruídos de liquidificador para o suco verde. Dormir
no chão da varanda após o almoço. Lavar a camionete.
Jantar aos pés da Acrópole. Passear
de gôndolas em Veneza. Estar em Roma, rever a magnitude de Moisés. Florença,
aquele David de Miguel, o Anjo. Segurar na foto a igreja que tomba, em Pisa.
Fixar a nova papeleira no lavabo.
Voar tolo de balão na Capadócia ou
se embrenhar pelas cidades subterrâneas. Assistir a teatrinho em Budapeste. Se
encantar de novo em Viena com a tela “O beijo”.
Jantar em Dresden, ao lado da
Catedral bombardeada. Passear com o coração vadio pelas ruelas de Cartagena.
Ouvir as histórias fantásticas de certo sujeito em San Andrès, Colômbia.
Voltar a Tollerrano Bajo e almoçar
com antigos sangues.
Cortar as unhas, inclusive as dos
pés. Lavar o vidro, onde serão alojadas rolhas de garrafas de vinho sorvidas ao
tempo. Sentir chover.
Assistir a um concerto de cordas na
pequena capela em Veneza. Perder-se em Barcelona, surpreender-se com o azulejo
do avô fixado em praça majestosa de Sevilha.
Passear de barco no Lago Pomo.
Esquibunda em Portillo. Lapinha, jantar ao papo com Macgiver. Entrar nas águas
geladas, cachoeiras à dentro.
Colocar canjiquinha na casinha
fixada sobre o tronco no centro do jardim. Observar.
Subir Machu Pichu, receber amuleto
de boas vindas de uma jovem da comunidade dos Uros em cidade flutuante no Lago
Tikaka, Peru.
Lembranças e afazeres.
Agora, ao postar, acessar o Iphone para
rever foto. De Liz.
Até breve.
Êeeeee vidão, caba não, mundão!!! srsrss Mas de todos.. a minha afilhadinha.. ganhou disparado!!! bjo
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