Não se assustem e nem rejubilizem-se. A palavra escolhida para o post de hoje não dará chance a relações especulares explícitas. Também não deverá levar nenhum jovenzinho com suas revistas repletas de cores, bicos, curvas, triângulos e fechos bem ornados para os banheiros. Nem tão pouco as jovenzinhas aos seus leitos sombrios.
Não servirá aos já adultos desestimulados ou libidinosos para aparelharem-se de novas posições contorcionistas que superem Sade na sua Filosofia da Alcova. Nem àqueles que voltam para seus lares nos finais de semana e colocam a escrita em dia ou balançam seus trailers a prova de calor, suor e solavancos. O fato de este post estar sendo escrito numa sexta-feira é mera coincidência, não tem nenhuma, eu diria, safadeza aqui.
O assunto requer preparo, experiência, relaxamento, aditivos e adereços, mas na hora H, sobra só loucura e no final, para os ricos, gozo e para os pobres, alívio. (Até aqui há discriminação, distância, preconceito).
O fato é que independentemente de lugar, hora, atmosfera que propicie, inúmeras publicações exploram: o lugar mais exótico quê.
Desde sempre o único traço de cultura universal do humano. Pensa: nem religião, nem língua (idioma), nem mesmo a arte são comuns. No universo humano só nos igualamos aqui. Todo o mundo pratica, ainda que solitário, fantasmático, inconsciente. É mesmo muito boa, a coisa.
Uns mais raramente, outros mais freqüentemente, em regiões, climas e até sob restrições de toda sorte, algumas inclusive cruéis. Na Itália parece que o pau come, acho que na Groelândia a menos de 40 (graus, não anos e de idade) nem sobe. Aqui, num sei, mas acho que no Rio e na Bahia, no nordeste praiano, a coisa ferve. Tem gente que vai prá lá só para atiçar faltâncias e querências.
Há de preliminares a jogos de fundo. E corpos de diferentes entonces. Antes eram mais guardadas as preferências, hoje com a liberdade (libertinagem para os pudicos de plantão) até passeatas ao Arco Íris.
Tem aqueles que pulam de galho em galho e aqueles que experimentaram bastâncias em um único, digamos, bastão ou buraco. Chulo? Não, tem pior.
Serve para rir e para chorar, para a saúde e para a doença, para o bem e para o mal, para o bom e para o mau, para o terno e o violento, para o sóbrio e o ébrio, serve para mim e serve para você. Serve universalmente a todos nós.
No fundo a idéia para o post de hoje ocorreu-me por uma única razão: carência. Dizem que o assunto tratado aqui hoje é o mais procurado na rede e como eu amanheci querendo que o blog bombasse...
Até breve.
Para uma sexta-feira, o tema fica ainda mais propício. Rs.
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